Boa noite a todos,
Bem, como fui intimado a comentar a parte musical/técnica do show do George Israel no Teatro Rival pela Sra. Terapia Coletiva, aqui vou eu....
Na última segunda-feira fomos ao show (“13 parcerias com Cazuza”) do George Israel [saxofonista/violonista do Kid Abelha] no Teatro Rival na Cinelândia – RJ, essa é uma das vantagens de se morar no Rio de Janeiro: Showzinho em horário de happy hour, de graça, num local bacana.
Foi muito bom ver que banda que o acompanhava era de velhos amigos meus, de diversos palcos divididos na minha vida “mundana” musical (rs):
Rene Rossano: Guitarra (tocamos juntos no Projeto do Maximiliano Santiago e na Sousoul);
George: Teclados (tocamos juntos em bandas de baile em Niterói);
Odeid: Baixo (tocamos juntos com o Caudilho);
Guto Goffi: Bateria (também baterista do Barão Vermelho - este tocou diversas vezes na minha bateria canjeando em shows que eu estava tocando, é um grande amigo);
Ou seja, a banda muito boa e talento é o que não falta, parabéns rapaziada!
O show é baseado em músicas em que o George Israel fez parceria com o Cazuza, ou seja, com músicas famosas na voz do Cazuza e outras que estavam engavetadas e o George as lançou em seu recente disco “13 parcerias com Cazuza”. O que achei mais bacana foi que as músicas famosas na voz do Cazuza foram rearranjadas em outras versões, dando uma “cara diferente”, mas sem fugir do “som dos anos 80”. Característica esta totalmente presente em todos os aspectos do show (som, figurino, falas, astral, etc.), com aquele ar “Carioca”.
Achei o show bom, nada demais no quesito composição, execução e performance. Tudo foi previsível em relação ao que já assisti nos diversos shows dos anos 80 e 90 do rock nacional. Mas me fez parar para pensar numa coisa: O quanto a música naquela época era uma coisa mais inocente, sem essa de hoje em dia de bandas “inventadas pelas gravadoras” que duram um verão com um só hit, bandas que na realidade nunca existiram como “banda”, mas sim como um produto extremamente descartável. Não é a toa que as bandas dos anos 80 estão até hoje aí (Barão Vermelho, Kid Abelha, Paralamas, etc.).
Observação: Gostaria de destacar a participação do grande baixista/produtor Nilo Romero. Sempre gostei do trabalho dele em diversos discos que já gravou/produziu, um maravilhoso baixista e produtor e presente nos discos do Cazuza e Kid Abelha.
Então é isso, Sra. Terapia Coletiva....missão cumprida.
Ou seja, a banda muito boa e talento é o que não falta, parabéns rapaziada!
O show é baseado em músicas em que o George Israel fez parceria com o Cazuza, ou seja, com músicas famosas na voz do Cazuza e outras que estavam engavetadas e o George as lançou em seu recente disco “13 parcerias com Cazuza”. O que achei mais bacana foi que as músicas famosas na voz do Cazuza foram rearranjadas em outras versões, dando uma “cara diferente”, mas sem fugir do “som dos anos 80”. Característica esta totalmente presente em todos os aspectos do show (som, figurino, falas, astral, etc.), com aquele ar “Carioca”.
Achei o show bom, nada demais no quesito composição, execução e performance. Tudo foi previsível em relação ao que já assisti nos diversos shows dos anos 80 e 90 do rock nacional. Mas me fez parar para pensar numa coisa: O quanto a música naquela época era uma coisa mais inocente, sem essa de hoje em dia de bandas “inventadas pelas gravadoras” que duram um verão com um só hit, bandas que na realidade nunca existiram como “banda”, mas sim como um produto extremamente descartável. Não é a toa que as bandas dos anos 80 estão até hoje aí (Barão Vermelho, Kid Abelha, Paralamas, etc.).
Observação: Gostaria de destacar a participação do grande baixista/produtor Nilo Romero. Sempre gostei do trabalho dele em diversos discos que já gravou/produziu, um maravilhoso baixista e produtor e presente nos discos do Cazuza e Kid Abelha.
Então é isso, Sra. Terapia Coletiva....missão cumprida.