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Alex Vieira http://www.myspace.com/alexvieiramusic

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Dadá




Oi minha Dada/avó querida e amada da minha vida. Estas simples palavras são para me despedir de você, mesmo que as escreva com muita dificuldade e molhadas.

Obrigado pelo seu amor;
Obrigado pelo “par de meias de frio dos dias difíceis”;
Obrigado pelos cafés da manhã;
Obrigado pelas orações;
Obrigado pelo abrigo;
Obrigado por nunca ter feito as perguntas que hesitava responder, mas foram respondidas por sua sensibilidade;
Obrigado pelos carteados com cafés no fim de tarde;
Obrigado pelas palavras surpreendentes que tive o prazer e aprendizado de escutar;
Obrigado pelo exemplo de suas decisões e atos que mostraram que é possível e lindo construir uma vida e família com respeito, amor, dedicação e tantas outras qualidades que nos dá o “sopro” diário de força para atitudes e escolhas no mesmo caminho;
Obrigado pelos quase 5 anos juntos;
Obrigado pelo anjo;
Obrigado pela viola;
Obrigado por pedir que gravasse os CDs;
Obrigado por ter dado um quarto todo para “ela” ;
Obrigado pela música boa;
Obrigado por me dar ela como mami;
Enfim, obrigado por estar em mim, te sinto no meu sangue, nos meus pensamentos, lembranças e como dizia: te sinto me protegendo sempre!

Dá um beijo no vô quando encontrá-lo e diga a ele que cumpri a promessa que fiz a ele, mas ele já deve saber disso.

Seja abençoada e muito feliz ao lado do seu amor, afinal, como à senhora dizia, é isso que mais importa nessa vida ou mesmo depois dela.

Te amo minha Dada, até nos vermos novamente.

Beijos com muito carinho do seu neto.

3 comentários:

Renata disse...

Que post lindo, meu amor. Ela estará lá de cima olhando por você, sempre. Foram 97 anos de exemplo. Teremos uma família tão linda como a que ela formou. Te amo. Estou com você. Bjs.

Na Estrada... disse...

Obrigado por estarmos de mãos dadas.

Na Estrada... disse...

Hoje dormirei com "elas", está frio e difícil. Obrigado por elas. Me lembro perfeitamente do diaa que as me deu, ao trazer no meu quarto naquele dia frio e difícil em 2005.